ESCONDERIJO
2 Comentários, deixe o seu.
Pelos comentários dos analistas polÃticos tem-se a impressão de que no no Rio de Janeiro só há dois pré-candidatos ao governo do Estado: Pezão e Lindbergh Farias. De repente, na última sexta feira, 29, lê-se na coluna do jornalista Ilimar Franco:
———-
“A largada do candidato de Cabral”
“Para aferir o efeito das inserções na TV do vice Luiz Fernando Pezão, o Instituto Ideia fechou uma pesquisa de 1.200 entrevistas, para o PMDB, na última terça-feira. O governador Sérgio Cabral está batendo o bumbo. O percentual de conhecimento de Pezão subiu 50%, em relação a de fevereiro, indo de 30% para 44%. Intenção de voto: Garotinho 23%, Lindbergh 17% e Pezão 16%.Â
Obs. O grifo é meu (…)
Senhor Coronel Jorge da Silva,
Garotinho, Cabral, Paes, Pezão e Lindbergh- Toda a farinha do mesmo saco- Bebem na mesma fonte.
De onde emana tal fonte? Planalto Central do Brasil.
Entretanto, as instalações de Unidades de PolÃcia Pacificadora (UPPs) em favelas até então controladas por traficantes e milicianos melhorou a segurança da população e também a própria relação dos moradores com a PolÃcia Militar. Um estudo encomendado pelo GLOBO ao Instituto Brasileiro de Pesquisa Social (IBPS) mostra que as UPPs são amplamente aprovadas em favelas com e sem as unidades de pacificação (92% e 77%, respectivamente). Por outro lado, em locais com UPPs, a confiança na PM é
Mais que o dobro da registrada em favelas ainda não pacificadas (60% contra 28%).
O percentual de pessoas que afirmam não confiar na PM é maior, por outro lado, nas comunidades que não foram beneficiadas pelas UPPs (28% contra 13% das que contam com as unidades de polÃcia). A pesquisa do IBPS foi realizada por telefone na semana passada, com 800 moradores de favelas (400 onde há UPPs e 400 onde não há UPPs). A intenção foi obter a avaliação dos moradores sobre questões da área da segurança pública.
Cara Raquel Santana,
Obrigado por seu comentário. As UPPs são uma boa coisa. No inÃcio, elas se chamavam GEPAEs.